O mal do oligarquismo - Blog A CRÍTICA

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sexta-feira, 6 de junho de 2014

O mal do oligarquismo

A história é o seguinte: Estando no fundo do poço precisamos de um "salvador", só que quem agora se apresenta como salvador nunca poderá salvar nada, pois, para salvar algo tem-se pelo menos que não ter sido culpado pela queda.

Esperar por um salvador é igual a miséria política, arrumar a Administração caótica do Rio Grande do Norte é coisa séria e realizável; a máquina enferrujou e os pedaços a muito tempo caem pela estrada. 300 anos De Albuquerques Maranhão, 50 anos de Alves e Maias culminam hoje em ineficácia, violência e desestruturação econômica.

Nos anos do governo do DEM (2011 -) o poço fez subir a podridão, mas nada que já não existisse, e agora quem sempre se utilizou desta lama quer se autoconstituir-se como um desses salvadores.

Um sujeito que tem o "poder" de resolver tudo na base do prestígio. Será que um desses, entre tantos outros que sempre existiram, vai servir para o novo? Essa história já é conhecida, o que tem essa "força" do JEITO não pode querer o novo porque o novo passa por fazê-lo lixo histórico (o coronelismo).

O prestígio costuma se materializar em obras, o poder administrativo do Estado, ou em favores pessoais que é a face podre do coronelismo. Mas as obras são do próprio Estado, incluindo o povo, ou dependem do ser "poderoso"? Ou melhor dizendo, precisa-se de graça particular para que o Estado faça aquilo que lhe cabe? E o pior, dentro do oligarquismo, das emendas parlamentares, deputados e senadores "intermedeiam" as funções do executivo e o executivo se torna instrumento de manipulação.


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