por Wagner Torres
Os Deputados e Senadores criaram a dinâmica explosiva do crescimento do gasto público e deixaram nas mãos dos economistas Pedro Malan e Guido Mantega a responsabilidade de administrar o caos fiscal e econômico efeito da brincadeira com o câmbio e alta taxa de juro real. Assim, eles mantiveram a insustentabilidade da política fiscal brincando de aumento de superávit primário exclusivamente aumentando a receita e concomitantemente o gasto e contingenciando o investimento.
O colapso econômico já estava previsto nas estrelas apenas o Guido Mantega agravou o processo com o populismo fiscal e cambial aliada a farra dos endividamentos público e privado efeito do aumento das importações.
O exercício de 2017 começa com a grande preocupação para os Prefeitos, Governadores e Presidente da República qual vai ser o tamanho do estrago na receita com uma despesa que não há mínima condições de reduzi-la?
Quanto é o impacto da destruição da base tributária do ICMS, IPI e IRPJ com a produção da indústria automobilística voltando a 2006? Quanto será a destruição da base tribuária da renda com a perda de 3,136 milhões empregos de set. 2014 a novembro de 2016?
As projeções mais otimistas é uma perda de 1,3 milhão empregos efeito menor renda, menor consumo, menor produção, menor arrecadação e perda de empregos.
Não adianta fazer marketing com redução de carros comissionados, pois o cenário de abismo fiscal se agravará ainda mais efeito da projeção do agravamento da destruição da base tributária dos impostos vinculados a renda, consumo, serviços, lucros, produção.
A politica macroeconômica Kamikaze resultará em uma projeção de serviço da dívida do setor privado em US$ 106,7 bilhões (Fonte : Banco Central do Brasil) impactando significativamente os lucros dos segmentos bancários e indústrias.
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