Euronews - A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que se possam perder 25 milhões de postos de trabalho, em todo o mundo, e defende maior cooperação internacional.
'"Estamos a ver muitos governos a levarem a cabo grandes esforços a nível orçamental e monetário para manterem as economias a funcionar, para manterem os postos de trabalho e o rendimento. Isso é tudo muito bom. Sabemos que o exemplo da crise de 2008 é muito instrutivo. Quando os governos trabalham em conjunto, em vez de ser cada um por si, o impacto das medidas é muito melhor. Obviamente, os trabalhadores independentes e autônomos precisam de apoio porque não podem esperar ajuda por patte de um empregador", disse Guy Ryder, director-geral da OIT.
Os setores mais atingidos, tais como turismo, hotelaria, transportes e retalho já estão a despedir pessoas. Os setores industrial e da construção civil estão à espera para tomar decisões.
Alguns governos também pensam em programas de ajuda para os trabalhadores independentes e tarefeiros que têm menos apoios da seguranca social.
Conformo a sua capacidade económica, cada país define medidas concretas e conta com os apoios das instituições europeias em termos de verbas frescas e maior flexibilidade em relação ao défice e à dívida.
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