O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) iniciou a segunda chamada do programa que instalará internet banda larga em 16 mil postos de saúde do país.
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) iniciou a segunda chamada do programa que instalará internet banda larga em 16 mil postos de saúde do país. Até o momento, segundo o órgão, oito mil postos de saúde já aderiram ao projeto. O programa é uma das iniciativas do ministério para o enfrentamento do novo coronavírus.
O ministro Marcos Pontes afirma que o MCTIC trabalha em conjunto com o Ministério da Saúde para minimizar os impactos da Covid-19 no Brasil.
“[Há] a importância de se trabalhar tanto na causa do problema, através da ciência, quanto nos impactos, através das tecnologias, inovações e comunicações. O ministério tem uma participação muito intensa e sempre aliado com o Ministério da Saúde, nesse caso", defende.
De acordo com o MCTIC, a prestação de serviço de internet nos postos de saúde contemplados funcionará da seguinte forma: nos primeiros quatro meses, a empresa contratada disponibilizará o serviço de forma voluntária. Os repasses do Governo Federal vão ocorrer apenas nos oito meses seguintes. Ou seja, a conexão à internet fica garantida por um ano.
Marcos Pontes diz que o acesso à internet vai trazer benefícios ao Sistema Único de Saúde (SUS) que ultrapassam à pandemia do novo coronavírus.
"Tem uma importância gigantesca, para a troca de informações técnico-científicas, entre os centros. A própria telemedicina e isso, é importante ressaltar, que vai ficar um legado para o Brasil".
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações já definiu as unidades de saúde que necessitam de internet. Alagoas foi o estado piloto na implementação do serviço.
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