Proprietário da Precisa Medicamentos valeu-se de habeas-corpus obtido no Supremo para não incriminar-se e acabou provocando irritação dos senadores.
por Orlando Brito
A esperada inquirição de Francisco Maximiano, proprietário da Precisa Medicamentos, tida como intermediária na aquisição das vacinas Covaxin foi, igualmente a outras, carregada de tensão e não respostas. O empresário valeu-se de habeas-corpus obtido no Supremo para não incriminar-se e acabou provocando irritação dos senadores.
A Comissão da Covid decidiu ampliar a quebra de sigilo do deputado Ricardo Barros, um dos acusados de participação no caso da compra ilegal de imunizantes. Em sua página no Twitter, ele se defende: - Todos sem exceção negaram meu envolvimento na oferta de Covaxin ao governo. A CPI insiste em narrativa falsa.
Fonte: Brasil 61
Foto: Orlando Brito
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