Durante o evento, o Chefe da Casa Imperial do Brasil entregou medalha comemorativa do Bicentenário da Independência do Brasil ao presidente da República, Jair Bolsonaro
No dia 23 de agosto, o Coração de D. Pedro I, relíquia histórica conservada há 187 anos na Igreja de Nossa Senhora da Lapa, na cidade do Porto em Portugal, foi apresentado pela primeira vez, com solenes honras e status de chefe de Estado, ao presidente da República do Brasil, Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, em Brasília.
O Chefe da Casa Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, foi convidado à cerimônia, ocasião em que fez a entrega de medalha comemorativa do Bicentenário da Independência do Brasil ao presidente Jair Bolsonaro.
Durante o evento, o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Dr. Luiz Ramiro Jr., entregou a Dom Bertrand de Orleans e Bragança a medalha da Biblioteca Nacional.
O Coração de D. Pedro I foi saudado com 21 tiros de canhão por oficiais do Exército Brasileiro em uniforme de gala, quando da chegada do Coração no Rolls-Royce presidencial. A Esquadrilha da Fumaça da FAB fez, em seguida, várias revoadas com seus aviões, evoluindo para um desenho de um coração e as palavras “200 anos de independência“.
O regimento de cavalaria em seu uniforme de gala, os Dragões da Independência, estava perfilado, saudando com todo o digno respeito à relíquia de Dom Pedro I e às autoridades presentes.
Acompanharam o príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança o compositor Malcolm Forest, amigos e assessores. Dentre eles, destacam-se o jornalista Nelson Barreto, os advogados Ronald Christian Alves de Bicca, Guilherme de Faria Nicastro, José Theodoro Menck e o presidente da Biblioteca Nacional, Dr. Luiz Ramiro Jr..
Ao fim do evento, o Coração de D. Pedro I foi transportado ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil, onde ficará exposto até o dia 8 de setembro.
A Orquestra Sinfônica da Força Aérea Brasileira, sob a regência do maestro Ten. Paulo Rezende, apresentou um programa musical que foi aplaudido de pé pela plateia. Foram apresentadas as peças sinfônicas “Abertura Independência” (D. Pedro I), “Abertura em Ré Maior” (Padre José Maurício Nunes Garcia) e “Libertas Brasil” (Malcolm Forest), uma fantasia baseada no “Hino da Independência do Brasil” de D. Pedro I. Esta última teve a participação do coral Ad Infinitum sob a regência do Maestro Eldom Soares.
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