Municípios com parques eólicos instalados no Rio Grande do Norte deram um salto nos últimos anos em geração de riquezas, empregos e criação de negócios. Para que os benefícios econômicos ajudem a alavancar também indicadores sociais, entretanto, políticas públicas e atenção à gestão são consideradas fundamentais.
As conclusões fazem parte da análise “Impactos Socioeconômicos da produção de energia eólica nos municípios do Rio Grande do Norte”, apresentada em primeira mão nesta terça-feira (8), durante o Fórum de Energias Renováveis, promovido pela Comissão Temática de Energias Renováveis (COERE), da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), em conjunto com o SENAI-RN e o SEBRAE.
O trabalho foi desenvolvido pelo MAIS RN – Núcleo de Gestão Estratégica da FIERN – a pedido do SENAI.
Foram analisados 10 municípios, que concentram 76% da geração eólica no estado e 84% dos parques. A lista inclui Areia Branca, Bodó, Guamaré, João Câmara, Parazinho, Pedra Grande, São Bento do Norte, São Miguel do Gostoso, Serra do Mel e Touros.
O objetivo foi identificar se a instalação dos empreendimentos influenciou indicadores socioeconômicos nessa região, considerando especialmente os anos 2005, 2015 e 2020 – apresentados como marcos de antes do início das atividades do setor eólico, da fase de transição e da instalação e operação da atividade econômica no conjunto dos municípios estudados.
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