Apesar de ter anunciado a programação e a empresa responsável pelo uso do espaço da Ilha de Santana ainda em maio, referido contrato não se encontra acessível para consulta pública no portal da transparência. A importância é de se saber a origem das receitas, tendo em vista a pobreza do município, os bairros periféricos vivem numa precariedade chocante.
Serão 15 atrações e quase todas são música degenerada, não há a presença de nenhum artista que dê a sociedade música educativa, como sói ser em eventos pagos com o dinheiro de impostos. Tudo isso numa cidade onde a Biblioteca Municipal sequer tem espaço adequado.
Ano passado foi uma despesa de 500 mil reais, mas ainda se teve um músico civilizado como o Zé Augusto. Este ano a prefeitura já gastou cerca de 800 mil dos impostos pagos pela sociedade no Carnaval, sem qualquer retorno, a não ser em assaltos e tráfico de drogas, já que as pessoas estão deixando o município por falta de empregos. O IBGE divulgará dados do Censo 2022 esta semana, na prévia Caicó tinha diminuído mil habitantes em 12 anos.
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