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Neste sábado 6 de janeiro, o futebol perdeu uma de suas lendas mais queridas. Aos 92 anos, Mário Jorge Lobo Zagallo, conhecido carinhosamente como "Velho Lobo", deixou este mundo para se juntar às estrelas que iluminam o céu do esporte brasileiro. Sua partida deixa um vazio, mas também um legado eterno que transcende as quatro linhas.
Zagallo foi mais do que um simples jogador ou treinador; ele personificava a paixão pelo futebol e a entrega total ao esporte. Nascido em 9 de agosto de 1931, em Atalaia nas Alagoas, ele começou sua trajetória nas categorias de base do América do Rio.
Sua carreira brilhou em campos internacionais, destacando-se nas Copas do Mundo de 1958, 1962 como jogador. Mas a contribuição de Zagallo não se limitou às chuteiras. Sua transição para a área técnica consolidou seu nome entre os grandes treinadores do futebol mundial. Ele comandou a Seleção Brasileira na conquista do tricampeonato em 1970, no México, e foi assistente técnico na conquista de 1994, nos Estados Unidos. Sua visão estratégica e capacidade de motivar jogadores marcaram época.
Fora dos gramados, Zagallo era um símbolo de humildade e carisma. Sua presença inspirava respeito, e sua paixão pela camisa verde e amarela nunca vacilou. O "Velho Lobo" era, e sempre será, um exemplo de dedicação ao esporte e de amor à pátria.
Neste sábado, o futebol chora a perda de um de seus maiores ícones, mas também celebra a vida e a contribuição de Mário Jorge Lobo Zagallo. Seu legado viverá em cada gol, em cada celebração, e em cada coração que bate mais forte pelo esporte mais amado do Brasil.
Que o céu receba Zagallo com a mesma paixão com que ele viveu sua vida no campo. Que as estrelas testemunhem o eterno brilho do "Velho Lobo" no firmamento do futebol brasileiro. Descanse em paz, Zagallo, e obrigado por tudo.
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