Após um curto período no poder, o governo de Javier Milei recebeu uma variedade de avaliações que refletem tanto sucessos, quanto desafios. Mas embora tenha sido elogiado por sua abordagem liberal e pela tentativa de limitação do estado, o apoio político é fraco e a oposição significativa.
Segundo o professor e coordenador do Instituto de Finanças da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Ahmed Sameer El Khatib, o primeiro mês do mandato do presidente argentino trouxe a redução do número de ministérios federais de 18 para 9, e uma série de medidas econômicas para lidar com a crise, incluindo a redução de gastos públicos e a desvalorização do peso. Mas também aumento nas taxas de inflação e preços, com índice mensal de 20,6% em janeiro.
a) Redução do déficit fiscal e controle da dívida pública.
b) Estímulo ao crescimento econômico e ao investimento, especialmente em setores-chave como agricultura e energia.
c) Implementação de políticas para controlar a inflação e estabilizar a moeda.
“Na prática, sabemos que a complexidade da situação econômica argentina exige um conjunto abrangente de medidas e reformas estruturais para enfrentar os desafios atuais e promover a recuperação econômica sustentável”, finaliza o especialista da FECAP.
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