Aprender a lidar com as finanças pessoais ainda na adolescência é uma maneira de crescer sem se endividar no futuro
Em 2024 o número de endividamento do brasileiro cresceu, chegando a 73 milhões de pessoas com dívidas, de acordo com levantamento realizado pelo Serasa. Esses números revelam uma realidade preocupante, com adultos que não sabem lidar com o dinheiro. Para que o futuro seja diferente, é necessário começar a plantar agora, começando pelas crianças e adolescentes. Ensinar desde cedo como gerir suas próprias finanças possui um grau de importância igual ou maior aos ensinos de matemática, português ou geografia.
A educação financeira é a melhor maneira de fazer isso, pois ela garante que os jovens cresçam com uma mentalidade diferente e com habilidades que, talvez, seus pais não tiveram. O estresse financeiro também pode levar a quadros de ansiedade, depressão e até dificuldade de concentração, impactando negativamente no trabalho, nas relações pessoais e em outras áreas da vida. Entender o básico sobre finanças, muda a realidade de sua própria vida e impacta decisões futuras.
Trazendo o assunto para a realidade
Apesar de necessário, o assunto pode soar chato para os jovens. Pensando nisso, a Investeendo une educação financeira e gamificação para transformar a relação de jovens com o dinheiro. Os jogos são ótimas estratégias de aprendizagem, pois ao unir um assunto importante com a diversão, é possível ensinar de forma lúdica e divertida, sem ser massante ou enjoativo.
Por meio de um jogo disponibilizado em formato de tabuleiro e em aplicativo de celular ou totem, a startup traz o assunto de finanças a realidade dos adolescentes para dentro da sala de aula. Ao realizar tarefas, é possível ganhar moedas fictícias e trocar por alguns benefícios dentro da sala, como realizar a prova em dupla, ter mais dias para a entrega do trabalho de casa ou até itens físicos disponibilizados na lojinha.
A escola é um importante espaço para ensinar o assunto, pois é onde os jovens passam grande parte do dia. No Brasil, o assunto é discutido desde 2010 e cada dia ganha mais força. “Aprender a usar o dinheiro de maneira consciente e sustentável é algo muito importante, por vezes, mais importante até do que outros conteúdos que são ensinados curricularmente nas escolas. Entretanto, os sistemas de ensino não costumam dar o mesmo nível de importância de disciplinas como Biologia, História e Física para a Educação Financeira. Reflexo disso é um país de endividados”, destaca Sam Adam Hoffmann, CEO da Investeendo.
Finanças deve ser assunto antes mesmo do acesso ao dinheiro
É de extrema importância ensinar e falar sobre o assunto desde antes da criança ter o real acesso ao dinheiro, pois isso garantirá o interesse contínuo pelo tema. Os assuntos que norteiam as finanças podem ir desde os mais simples até os mais complexos, que envolvem investimentos, financiamentos, entre outros. Cada idade deve ser ensinada sobre os princípios de acordo com sua etapa, pois isso garante que o aprendizado realmente esteja sendo fixado.
No jogo criado pela Investeendo, todas as tarefas, valoração, itens para troca e a dinâmica do aplicativo podem ser alterados pelos professores e coordenadores, assim como a liberação e implementação de novas cartas. Desta forma, é possível adicionar novas temáticas de acordo com a idade dos jovens e ir avançando a partir do entendimento por temas já trabalhados no período. A estratégia de utilizar os jogos em sala de aula também possibilita um melhor aproveitamento em outras matérias quando as tarefas são acrescentadas de forma estratégica.
A Investeendo já impactou mais de seis mil jovens em três estados brasileiros por meio de uma metodologia inclusiva implementada em mais de 40 instituições de ensino e tem o objetivo de ensinar finanças para 100 mil jovens da periferia até 2027. Os jogos também podem ser feitos de forma personalizada para cada organização ou escola, além de ter a duração decidida de acordo com a necessidade, podendo ser de um dia ou até mesmo meses. Para mais informações, acesse www.investeendo.com.
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