O número de mortos em confrontos entre islamitas e forças de segurança, no Cairo, chegou a 50, informou a Reuters, citando fontes policiais.
Os partidários do deposto presidente Mohamed Mursi batizaram esta sexta-feira de "dia de fúria" e saíram às ruas para protestar contra as ações dos militares, que realizam a repressão violenta dos protestos.
A polícia alertou que iria acabar de forma definitiva com todas as ações ilegais. A praça Ramsés se tornou o centro de resistência no Cairo. Os corpos de manifestantes mortos são colocados em uma mesquita localizada próximo do local, relata a mídia.
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