A caridade católica brasileira é uma forma de se amostrar, faz-se algo para outro pensando-se em si mesmo e isso tem um outro lado: a espera por esmolas. Enfraquece as persas da sociedade. É difícil se falar disso porque se caminha para extremos extravagantes e generalizantes por parte de moralistas que começar a se colocarem diferenciados.
E se a educação é consenso acerca da má qualidade a parte ainda principal da educação, na família, é pior ainda. Tem os que "investem", para exibir dinheiro transferem para os filhos esse seu "poderio e forma vagabundos; há outros que adulam demais facilitando e transferindo todos os "valores" azedos para a criatura que vai mentir brincando.
E o não respeitar as leis: Hannah Arendt se debruçara sobre o assunto visualizando essa característica como marcante da década de 1960 nos Estados Unidos e fazia a divisão entre desobediência civil e desobediência criminosa; a primeira relativa a uma perspectiva de "mudança de mundo", a segunda no seu crescente como a certeza de não ser punido, mas vai além: e se fossem punidos o que ocorreria com o sistema penitenciário do país já superlotado?
O mesmo ocorre com o Brasil hoje...até o direito penal fica simplificado entre marginalizados
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