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quarta-feira, 17 de agosto de 2022

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Baixa qualificação trava crescimento na América Latina, diz OIT

Região acumula quatro décadas de atraso em relação a EUA e Europa; Brasil vai mal em ranking de capacitação

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Um extenso relatório divulgado em junho pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) mostra uma das razões de países da América Latina terem dificuldades para superar crises e manter crescimento consistente de suas economias.

O diagnóstico está no círculo vicioso da baixa produtividade relacionada à capacitação da mão de obra, e não vem de agora.

“A maioria dos países da América Latina e do Caribe, mesmo antes da crise sanitária e econômica derivada da pandemia da Covid-19, apresentou uma estagnação tanto da produtividade do trabalho quanto da produtividade total de fatores”, diz o relatório.

Claudio Maggi, consultor da OIT e autor do texto, destaca que o abismo em relação a EUA, Europa e Ásia se ampliou. “A produtividade do trabalho [na América Latina] tem diminuído persistentemente em termos comparativos com o resto do mundo durante as últimas quatro décadas.”

Nesse cenário, os dados analisados pela OIT revelam que o Brasil ocupa posição crítica.

Um dos tópicos mostra o preparo dos profissionais para atuar no mercado de trabalho do futuro, em que a tecnologia se fará mais presente em todas as atividades. O país aparece na 36ª posição neste ranking, que reuniu 37 nações. O critério de pontuação foi elaborado pelo Fórum Econômico Mundial e se refere ao ano de 2020.


Leia na íntegra: Folha de S. Paulo

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