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quinta-feira, 3 de abril de 2025

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Sertão ganha Observatório Astronômico e do Geoespaço em projeto da UEPB com chineses

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Com um investimento integralmente chinês intermediado pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), o Sertão paraibano passa a contar com uma importante estrutura científica: o Observatório Astronômico e do Geoespaço, inaugurado nesta quarta-feira (26), na localidade rural Unha de Gato, no município de Juazeirinho, região do Agreste. O projeto é resultado de uma parceria internacional entre a UEPB, o Observatório Astronômico de Xangai e a Academia Chinesa de Ciências (SHAO-CAS), contando com apoio institucional do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior (Secties).


De acordo com o secretário da Secties, Cláudio Furtado, o novo observatório é crucial para o desenvolvimento da pesquisa geoespacial no estado, permitindo observações detalhadas de fenômenos atmosféricos e espaciais. A reitora da UEPB, Celia Regina, destacou que a instalação fortalecerá significativamente as pesquisas, impulsionando projetos que poderão trazer melhorias ao meio ambiente e ampliando o impacto nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Já o presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq), Rangel Junior, enfatizou que a construção do observatório posiciona a Paraíba como referência internacional em ciência e inovação.


O observatório, vinculado ao Departamento de Física do Centro de Ciências e Tecnologia (CCT) da UEPB, possui telescópios modernos destinados à exploração lunar, monitoramento de detritos espaciais e observação de asteroides potencialmente perigosos.


O professor Lourivaldo Mota Lima explicou que um dos principais focos será a observação de detritos espaciais que podem ameaçar satélites ativos e a segurança terrestre, além de realizar estudos sobre a alta atmosfera. Equipamentos adicionais, incluindo um telescópio dedicado à identificação de asteroides e uma estação GNSS para monitorar a atividade solar, reforçam a estrutura científica disponível para pesquisas avançadas no observatório.


Com informações da UEPB

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