Lusa/Dinheiro Vivo - O preço do barril de petróleo americano caiu hoje 32% para menos de 13 dólares, o mais baixo em duas décadas, potenciado pela retração na procura e nas reservas.
Arrastado pela quebra da procura mundial devido à pandemia, o barril de bruto norte-americano West Texas Intermediate (WTI) caiu 18,7% para 14,84 dólares por unidade nas primeiras trocas nos mercados asiáticos.
Os mercados do petróleo caíram nas últimas semanas para o nível mais baixo em cerca de 20 anos, devido ao impacto na procura das restrições de viagens impostas em todo o mundo por causa da covid-19.
A crise foi agravada depois da Arábia Saudita, membro da da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), ter lançado uma guerra de preços com a Rússia, que não pertence à organização.
Os dois países acordaram pôr um fim ao diferendo no início do mês, ao aceitar, juntamente com outras nações, reduzir a produção em cerca de dez milhões de barris por dia para estimular os mercados afetados pelo novo coronavírus.
No entanto, os preços continuaram a cair fortemente, o que levou analistas a considerar as reduções insuficientes para compensar a quebra maciça na procura causada pela pandemia.
“Os preços do petróleo bruto continuam sob pressão, uma vez que as previsões de descida da procura pesam sobre o sentimento geral”, declarou, em comunicado, o banco Australia and New Zealand Banking Group (ANZ).
“Apesar de a OPEP ter aceitado uma redução sem precedentes da produção, o mercado está inundado de petróleo”, acrescentou o ANZ, numa referência aos membros da organização e aos parceiros não-membros.
O banco considerou ainda que se mantém o receio de que “as instalações de armazenamento nos Estados Unidos estejam no limite da capacidade”.
A administração norte-americana de informação sobre energia indicou que os stocks de bruto da primeira economia mundial tinham aumentado 19,25 milhões de barris na passada semana, num mercado mundial sobreaprovisionado.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 165 mil mortos e infectou mais de 2,3 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 525 mil doentes foram considerados curados.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
Arrastado pela quebra da procura mundial devido à pandemia, o barril de bruto norte-americano West Texas Intermediate (WTI) caiu 18,7% para 14,84 dólares por unidade nas primeiras trocas nos mercados asiáticos.
Os mercados do petróleo caíram nas últimas semanas para o nível mais baixo em cerca de 20 anos, devido ao impacto na procura das restrições de viagens impostas em todo o mundo por causa da covid-19.
A crise foi agravada depois da Arábia Saudita, membro da da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), ter lançado uma guerra de preços com a Rússia, que não pertence à organização.
Os dois países acordaram pôr um fim ao diferendo no início do mês, ao aceitar, juntamente com outras nações, reduzir a produção em cerca de dez milhões de barris por dia para estimular os mercados afetados pelo novo coronavírus.
No entanto, os preços continuaram a cair fortemente, o que levou analistas a considerar as reduções insuficientes para compensar a quebra maciça na procura causada pela pandemia.
“Os preços do petróleo bruto continuam sob pressão, uma vez que as previsões de descida da procura pesam sobre o sentimento geral”, declarou, em comunicado, o banco Australia and New Zealand Banking Group (ANZ).
“Apesar de a OPEP ter aceitado uma redução sem precedentes da produção, o mercado está inundado de petróleo”, acrescentou o ANZ, numa referência aos membros da organização e aos parceiros não-membros.
O banco considerou ainda que se mantém o receio de que “as instalações de armazenamento nos Estados Unidos estejam no limite da capacidade”.
A administração norte-americana de informação sobre energia indicou que os stocks de bruto da primeira economia mundial tinham aumentado 19,25 milhões de barris na passada semana, num mercado mundial sobreaprovisionado.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 165 mil mortos e infectou mais de 2,3 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 525 mil doentes foram considerados curados.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

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